desapareceste no portão acenando a um novo
homem, que não eu, e viste-me conforme
atiraste o caroço da maçã que acabavas de
comer para o lixo. ainda há tantas perguntas
a que talvez devêssemos dar resposta.
se ao menos os meus braços em certas
alturas à volta dos teus quadris de
animal exuberante e mitológico.
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